Você
sabe o que quer. Você sabe o que sente. Você está apaixonado. Apaixonada. Tá,
mais que isso. Prefere não falar? Às vezes, não adianta. Até porque, já falou. Ao
menos, dissimulou. Manipulou sentimentos, e o que de fato aconteceu, foi
platônico. De um lado somente. Mas amores platônicos, não são reais.
Nesse
caso, não é uma paixão sem sexo. É platônica no aspecto de possivelmente ser.
No aspecto de existir um algo a mais, além de forte química. Ao menos, é o que se queria.
Ah,
mas foi muito rápido. Não tem importância. Sério, mesmo? Cada
um, com suas crenças. Cada um acredita em suas questões e valores.
E
para uma pessoa que nunca acreditou em amores do tipo à primeira vista... é
difícil aceitar. Não é carência. Não é falta de opção. Ele nem sequer é tão
parecido em questões do dia-a-dia. Mas poderia complementar ela, como feijão
com arroz, como diria a letra de “Eduardo e Mônica”. Na letra, é completa.
Nesse caso, complementa. Porque ambos são fortes. Ele é um leão. Frio. Gélido. Ela
é uma fênix. Machucada, ferida na alma.
Onde
se conheceram? No trabalho. Trabalhando juntos? Não, em empresas similares. Um
olhar na alma e uma frase determinística, despertaram nela, algo. Uma frase
elogiosa dela, despertou interesse nele. Ele ficou curioso com ela. Como uma
mulher diria aquilo que ela disse? E ela pensou, com base na frase que ele
disse: “Não, eu não vou mais vê-lo?” E uma dor inexplicável aconteceu nesse
momento. Não foi um flerte para ela. Foi algo surreal.
E até eles se encontrarem, ela sabia que seria ele. Ela sentia o que ele era para ela. Ela, uma mulher forte e que nunca acreditou em amor incontrolável. Acredita em controle. Mas ele, a tirou completamente fora do controle.
E
quando o encontro aconteceu... química é pouco. Não foi química. Foi simbiose.
Simbiótico. Olhos na alma. Ao menos, foi o que ela acreditou. Em recíproca. É a
forma como ele conduziu. Manipulou.
Mas,
ao fechar um mês desde o primeiro olhar de fato, aconteceu a quebra. Porque ele
vinha de uma situação comprometedora. Ela, não suportava o vazio da dúvida do
que de fato, ele sentia. Abriu-se a relação. Mas não pela situação da vida. E
sim, pela frieza, descaso e falta de zelo dele para ela. E então, restou a
mágoa. Profunda mágoa.
Como termina essa estória? Eu escrevo, você decide. A ideia mais legal será publicada aqui, com o devido nome do autor. Ou autora. Vamos juntos? Dupla de criação, que tal? Manda por escrito, vá em FORMULÁRIO DE CONTATO, abaixo. EBAS PRÁ VOCÊ!
Como termina essa estória? Eu escrevo, você decide. A ideia mais legal será publicada aqui, com o devido nome do autor. Ou autora. Vamos juntos? Dupla de criação, que tal? Manda por escrito, vá em FORMULÁRIO DE CONTATO, abaixo. EBAS PRÁ VOCÊ!